A exploração de sal teve sempre um papel determinante na economia local da Figueira da Foz — as referências mais antigas a essa atividade, bem como à Ilha da Morraceira, remontam ao ano de 1166. Reconhecendo o potencial natural e cultural do salgado enquanto alavanca de desenvolvimento sustentável do território, o município adquiriu a Salina do Corredor da Cobra, com o intuito de promover a reativação e manutenção contínua da atividade salineira.
Aí nasceu o Núcleo Museológico do Sal, um centro de informação, educação e sensibilização para a necessidade de preservação de uma atividade tradicional e de um produto natural, que se foca na interpretação, valorização e difusão de testemunhos singulares reportados à relação secular das populações com o território das salinas do concelho.
Este complexo cultural e ambiental integra um Armazém de Sal, uma Rota Pedestre pelo salgado, uma Rota Fluvial pelo estuário do Rio Mondego e ainda um observatório de aves, afirmando-se como um local privilegiado para desfrutar de uma grande riqueza faunística e paisagística.
POCITYF — Positive Energy Blocks. Construir uma cidade autossustentável e amiga do ambiente.
Geoparque Algarvensis Loulé-Silves-Albufeira. Proteger e valorizar uma história com 350 milhões de anos.
Transição agroecológica. Enfrentar as alterações climáticas com recurso à agricultura sintrópica.
Setúbal Conserva bairros do Grito do Povo e dos Pescadores. Minimizar vulnerabilidades sociais preservando identidade e memórias.
Alqueva. Impulsionar a adaptação dos Montados às alterações climáticas.