As imagens realizadas são o registo de um espaço que se encontra em transição entre o
“natural” e o “artificial”, onde o betão se cruza com a rocha primitiva do local. O seu não
estado “normal” de utilização permite em planos mais próximos intensificar essa
junção/transição do “artificial” com o “natural”, do desenho do arquitecto, marcado pela
utilização do betão, com o “desenho primitivo” das rochas. Em planos mais gerais as piscinas
ficam “camufladas”.